segunda-feira, 4 de junho de 2012

Atenção, ACADÊMICOS(AS),

Caso você esteja na situação descrita no comunidado da FAEL, que segue abaixo, mantenha contato comigo nesta, segunda a noite e terça durante o dia, para agendarmos a sua vinda ao Pólo e realização da avaliação discursivA, se você se enquadra neste caso.

Atenciosamente,


GEONILTON SANTOS CONCEIÇÃO
       COORDENADOR DE PÓLO FAEL
              TEIXEIRA DE FREITAS - BA






FAEL
Prezados Parceiros,

Na ocasião da realização das avaliações discursivas, alguns alunos do Núcleo do Conhecimento: Arte e Movimento foram orientados a refazerem suas respostas e não tiveram tempo hábil de postagem das mesmas.
Para resolver essa situação, o portal será reaberto para postagens de avaliação discursiva no prazo de 4 a 12 de junho de 2012 para o qual não haverá prorrogação.
Devem realizar essa nova tentativa apenas os alunos que não receberam nenhuma nota (ou que receberam nota 0) e desta forma não atingiram os objetivos propostos pela Avaliação Discursiva.
Uma especial solicitação é o cuidado que os alunos devem ter quanto a evitar o uso de textos disponíveis na Internet e/ou demais materiais impressos, caracterizando plágio, conforme Lei 9610/98.
Sendo o que se apresenta para o momento, coloco-me a sua disposição.


Luciana Rocha de Luca Dalla Valle
Coordenação Pedagógica - FAEL

quinta-feira, 24 de maio de 2012

CALENDÁRIO DE ATENDIMENTO-PENDÊNCIAS FORMANDOS 2009.1


CRONOGRAMA
    ATENDIMENTO PENDÊNCIAS
URGENTE
PEDAGOGIA 2009.1
 
ORDEM DE ATENDIMENTO
DATA
A-C-D-E-F-G
25/05
I-J-K-L-M-N
28/05
P-R-S-U-V-Z
29/05

HORÁRIO: 08:00 – 11:30
                  14:00 – 17:30

GEONILTON SANTOS CONCEIÇÃO
Coordenador Pólo FAEL-CR0001403
Teixeira de Freitas-BA

terça-feira, 22 de maio de 2012

POSTAGEM DE TCC-PROJETO DE PESQUISA E ARTIGO CIENTIFICO

Prezados Parceiros, Coordenadores de Polo de Apoio Presencial, Tutores e Acadêmicos, 

Comunicamos que as postagens do TCC – Projeto de pesquisa (turma 2009.2), TCC – Artigo Científico (turma 2009.1) e) serão prorrogadas até o dia 28.06.2012. 
Vale lembrar que os alunos não precisam ser agrupados novamente para elaboração do Artigo. 
Os grupos do projeto serão migrados para a próxima etapa. 

Atenciosamente, 
Vivian de Camargo Bastos - Coordenação NEAD – FAEL 
Luciana de Luca Dalla Valle - Coordenação Curso de Pedagogia – FAEL

domingo, 20 de maio de 2012

                                      a PEDAGOGIA, é um ciência, a qual quando entendida
                              constrói grandes profissionais, não apenas meros educadores.
PÓLO FAEL DE TEIXEIRA DE FREITAS-BA

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Ontem uma caminhada cheia de ansiedade, para dá sequência a passos futuros, que os conduzirão a uma noite linda.
Para muitos, uma noite de ansiedade, felicidade, risos e lagrimas.
Para outros uma noite de alivio, por ter chegado finalmente o apice da jornada.
Mais não importa qual seja o seu sentimento e nem o que você buscou ao longo desses 4anos de caminhada na faculdade.
Lembre-se que profissionais, se faz muito além de nome e títulos!
Se não houver respeito pela pessoa humana, a qual você buscou durante o seu período acadêmica se transfornar nada terá mudado em sua vida, a não ser um vago diploma que receberás por ter concluido uma etapa de construção do conhecimento.
Parabéns a todos!

TE LOUVO EM VERDADE
                Rosa de Saron

Mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar
Te louvo, te louvo em verdade
mesmo longe dos meus, mesmo na solidão
Te louvo, te louvo em verdade
Pois somente tenho a ti, tu és a minha herança
Te louvo, te louvo em verdade.
Mesmo que me falte as palavras, mesmo que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade
Mesmo que me falte as palavras, ainda que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade.

Louvai hoje e sempre e bendizei o nomo do senhor DEUS, pois ele operou certamente milagres em sua vida para que você chegasse até aqui.


quinta-feira, 10 de maio de 2012

FELIZ DIA DAS MÃES !


Mãe,
A VOCÊ O MEU MAIS SINCERO  

  FELIZ DIA DAS MÃES !            










quinta-feira, 26 de abril de 2012

PEDAGOGIA HOSPITALAR


A Inclusão do Pedagogo no ambiente hospitalar - ainda uma conquista.
Jacyara Coy Souza Evangelista

Faz algum tempo, que os cuidados com os pacientes, não se concentram mais entre  os profissionais de saúde,estes já são compartilhados por outros das mais diversas áreas de atuação - psicóloga, terapeutas ocupacionais, reacreadores, educadores físicos, musicistas, brinquedistas, contadores de histórias, agentes culturais, religiosos e pedagogos, que contribuem de acordo com sua formação acadêmica, e isso se deve ao movimento de re-humanização das relações médico-paciente e hospital. A ação educativa hospitalar passa a compor as diversas transformações pelas as quais nosso país vem passando na tentativa dicotômica de colocar a educação e a saúde como direito de todos os cidadãos, pois mesmo reconhecida legalmente, a prática educacional no ambiente hospitalar, ainda não apresenta reconhecimento nesse espaço e na academia, como anunciam Nascimento e Schilke (2007, p.97).
Para Silva (2002), a tarefa de cuidar é um dever humano, e não dever exclusivo de uma classe profissional. Entretanto , Paula (2002) diz que , ainda são poucos os hospitais que discutem de forma conjunta, coletiva e integral os aspectos da hospitalização para um atendimento global e multidisciplinar.
Paula (2002) garante que , a implantação das equipes multidisciplinares, nas quais diferentes profissionais começam a fazer parte desse cenário, possibilitam o contato e o diálogo dos enfermos com diferentes áreas do conhecimento que envolve informações sobre a doença e a hospitalização. Assim, se dá a inserção de novos profissionais, como no caso o pedagogo. Uma das funções do pedagogo na Escola do Hospital é de estimular o crescimento intelectivo e sócio-interativo, além de favorecer a continuidade de aprendizagens escolares e a reintegração das crianças à escola de origem ,mesmo estando doente elas continuam se desenvolvendo.
Como assegura os PCN’s (p.46, 1997): A escola na perspectiva de construção da cidadania precisa assumir a valorização da cultura de sua própria comunidade e, ao mesmo tempo, buscar ultrapassar os seus limites, propiciando às crianças pertencentes aos diferentes grupos sociais o acesso ao saber.
Para atuar na Escola no Hospital, o pedagogo faz-se necessário estar preparado para trabalhar com a diversidade humana e diferentes vivências culturais, identificando as necessidades educacionais especiais do alunado impossibilitado de freqüentar a escola, além de ter que definir e implementar estratégias de ensino diversificados e flexíveis que atendam as exigências curriculares.
Compete a este ainda desenvolver: Currículo flexibilizado e/ou adaptado; manter vínculo com as escolas de origem e sua adequada integração ou reintegração ao grupo escolar correspondente, além disso, é necessário adequadar o ambiente e os materiais, planejar o dia-a-dia do grupo, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido (Brasil, 1996). Aliados a isso, muita dedicação, compromisso e afeto.
Os desafios da escola hospitalar são inumeráveis, lidar com o sofrimento , com a dor, a angústia, a tristeza das crianças e logo depois ter que conquistá-la para aceitar o convite para ir à escola, faz do professor um mágico, que ao tirar da sua caixa de ferramentas, livros, o papel, os papéis, os lápis coloridos, materiais muitas vezes pouco atrativos na rotina da escola regular, na escola do hospital esses materiais representam a possibilidade nesse momento de distanciamento do seu mundo exterior, a aproximação da sua vida normal.
Aprender implica investir na vida (Ribeiro, 1993, p.23). Os materiais escolares, a sala de aula e o professor representam para a criança e seus familiares/ acompanhantes, o lado saudável da vida.
 Como alerta Ortiz e Freitas (2005, p. 54), as crianças e adolescentes hospitalizados, independentemente de suas patologias, são considerados alunos temporários de educação especial por se acharem afastado da escola regular , privado da interação social propiciada na vida cotidiana e terem pouco acesso aos bens culturais como revistas, livros, atividades-artístico-culturais. Portanto, elas correm um risco maior de reprovação e evasão, podendo configurar um quadro de fracasso escolar.
Freqüentar a escola, interagir com seus colegas do hospital, aprender e conhecer sentidos, denotam prazer advindo do espaço escolar, e a criança internada anseia por esta normalidade, vão para a sala de aula prazerosamente, realizam as atividades sugeridas com interesse, muitas levam para os leitos suas produções, lápis e papel para desenharem suas fantasias, muitas reclamam quando chega o final de semana que não tem aula, quando saem de alta e retornam para consultas vão direto para classe e se inserem espontaneamente, por que sabem que faz parte desse lugar – a escola.
O hospital é um ambiente privilegiado dos profissionais de saúde em geral, associado ao movimento de humanização à presença do pedagogo nesse contexto é vista como um co-participante desse processo. Entretanto sua formação não o prepara para essa prática, sua ação muitas vezes dentro do hospital é confundida como entretenimento, recreativa, espontaneista.
O pedagogo que atua no hospital, vem buscando o reconhecimento do seu papel e de sua atuação especifica nesse espaço, e são ainda raros os que fazem parte da equipe multidisciplinar dos hospitais.
Com esse propósito, a implantação da Escola no Hospital da OSID, foi pensada desde a construção da unidade pediátrica em 2001, através das reflexões mediadas pela Dra. Célia Silvany, que a motivou a pesquisar as condições de escolarização dos pacientes e constatou que muitas crianças e jovens internados em período maior que cinco dias apresentavam pouca ou nenhuma atenção ao seu processo de escolarização, diante desse quadro, buscou parceria com a Secretaria Municipal de Educação e Cultura (SMEC) e a contratação de professores para prestação do atendimento.
 Muitas pesquisas apontam para a formação do pedagogo e dessa inovação pedagógica, demonstrados nos estudos de Fonseca (1999), Fontes (2003), Nascimento (2004), Barros (2007). Em Salvador (BA) algumas iniciativas de formação vêm acontecendo em cursos de extensão, ofertados pela UNICED em parceria com a SMEC, e pela Universidade Federal da Bahia (UFBA/FACED) voltados para os professores das redes Municipal e Estadual.
Nessa direção, Barros (2007), ressalta para a falta de treinamento mais consistentes, que prepare esse profissional para o ingresso na realidade hospitalar – esclarecendo suas rotinas, dinâmicas de funcionamento e especificidade dos quadros de adoecimento das crianças . Até então os professores tem sido seus próprios pesquisadores: das suas ações e mediadores das suas próprias propostas, surgidas das demandas desse complexo e diverso universo que é o hospital.
Vale lembrar nessa reflexão, que o desempenho dos pedagogos , se deve na sua maioria, a autoformação dos mesmos. São conhecimentos específicos alcançados pela busca constante de atualização e aperfeiçoamento teóricos e práticos inerentes à prática pedagógica para esse contexto, cursos de especialização e capacitação em serviço, produções científicas , trocas de experiências com outros profissionais da educação e da saúde e leituras apuradas de autores área de Educação Hospitalar, e outros tantos da área de Educação Inclusiva e Especial, todo esse empenho vem contribuindo para a realização do atendimento educacional pedagógico no ambiente hospitalar. Assim sendo, como diz Arroyo (2000, p.44) o dever-ser que acompanha todo o ato educativo e todo educador exige reflexão, leitura, domínio de teoria e métodos.
Porém, não se esgota aí seu aprendizado , porque situa-se no campo dos valores e da
cultura . È um saber de outra natureza . Fontes (2003), considera que : “o ofício do professor no hospital apresenta diversas interfaces (políticas, pedagógicas, psicológicas, social, ideológicas), mas nenhuma delas é tão constante quanto o da disponibilidade de se estar com o outro e para o outro”.
Certamente, é menos sofrido enfrentar a hospitalização se temos alguém para compartilhar nossos sentimentos, nossas fragilidades, nossas inseguranças, nossa dor, através da fala , do olhar, da sensibilidade, da solidariedade, da compreensão do afeto e como tanto nos falam Ceccim e Fontes (2003), contar com uma escuta atenciosa, sem eco, uma escuta que brota do diálogo, que é à base de toda a educação. Os conhecimentos se renovam, mudam de direção. Há muito que se aprender sobre Educação e Saúde, e principalmente sobre Educação em Saúde um campo a ser desvelado, principalmente, pelos educadores. Sabemos que hoje com a reformulação do curso de Pedagogia, há um leque de possibilidades de atuação para o pedagogo, entretanto existe um longo caminho a percorrer... e um desses caminhos é o espaço do pedagogo dentro do hospital -- ainda a ser conquistado.
Referências
FONSECA, Eneida Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. MENON, São Paulo. 2003. 
___________. Classe hospitalar: ação sistemática na atenção as necessidades pedagógico-educacionais de crianças e adolescentes hospitalizados. In Revista Temas sobre Desenvolvimento, V.8, Nº 44, Memnom, São Paulo, pp. 32-37, 2000.
PAULA, Ercília Maria Angeli Teixeira de. Escola para criança e adolescentes em hospital: Espaço para estudar, brincar e sarar. Texto para exame de qualificação do programa de pós-graduação em Educação–Doutorado. Universidade Federal da Bahia. Salvador. 2002.
________. Educação, diversidade e esperança: a práxis pedagógica no contexto da
escola hospitalar. Tese de Doutorado. UFBA. Salvador. 2004.pp. 23-45.
SANTOS, Stella Rodrigues dos. Educação, participação e vida digna: um sonho possível. In Revista da Faculdade de Educação da Bahia. Ano III nº 3. pp. 67-81.
SILVA, Maria Júlia Paz da. O amor é o caminho: maneiras de cuidar. São Paulo. Editora Gente, 2000.
 

quarta-feira, 25 de abril de 2012

NO SILÊNCIO DE UM CORAÇÃO

É no silêncio coração que os pais oram por seus filhos, nos momentos de alegria e de dor.
É no silêncio do coração que os pais velam pelo sono dos seus filhos e agradecem a DEUS, pela vida de cada um deles.
Neste mesmo silêncio, os pais choram e buscam no fundo do coração, um lugar para guardar aqueles que ora se contram com DEUS, mais nunca vão deixar seu corações.
E assim no silêncio da voz que embraga, porque sabe que uma outra mãe chamada MARIA, agora irá cuidar do seu filho, que um coração em silêncio se despede de seus filhos. 

Nossa solidariedade as famílias dos jovens universitário de São Mateus-ES, que faleceram em trágico acidente de carro neste último final de semana(21/abril/2012).