segunda-feira, 25 de junho de 2012
segunda-feira, 4 de junho de 2012
Atenção, ACADÊMICOS(AS),
Caso você esteja na situação descrita no comunidado da FAEL, que segue abaixo, mantenha contato comigo nesta, segunda a noite e terça durante o dia, para agendarmos a sua vinda ao Pólo e realização da avaliação discursivA, se você se enquadra neste caso.
Atenciosamente,
GEONILTON SANTOS CONCEIÇÃO
COORDENADOR DE PÓLO FAEL
TEIXEIRA DE FREITAS - BA
Caso você esteja na situação descrita no comunidado da FAEL, que segue abaixo, mantenha contato comigo nesta, segunda a noite e terça durante o dia, para agendarmos a sua vinda ao Pólo e realização da avaliação discursivA, se você se enquadra neste caso.
Atenciosamente,
GEONILTON SANTOS CONCEIÇÃO
COORDENADOR DE PÓLO FAEL
TEIXEIRA DE FREITAS - BA
Prezados Parceiros,
Na
ocasião da realização das avaliações discursivas, alguns alunos do
Núcleo do Conhecimento: Arte e Movimento foram orientados a refazerem
suas respostas e não tiveram tempo hábil de postagem das mesmas.
Para
resolver essa situação, o portal será reaberto para postagens de
avaliação discursiva no prazo de 4 a 12 de junho de 2012 para o qual não
haverá prorrogação.
Devem
realizar essa nova tentativa apenas os alunos que não receberam nenhuma
nota (ou que receberam nota 0) e desta forma não atingiram os objetivos
propostos pela Avaliação Discursiva.
Uma
especial solicitação é o cuidado que os alunos devem ter quanto a
evitar o uso de textos disponíveis na Internet e/ou demais materiais
impressos, caracterizando plágio, conforme Lei 9610/98.
Sendo o que se apresenta para o momento, coloco-me a sua disposição.
Luciana Rocha de Luca Dalla Valle
Coordenação Pedagógica - FAEL
Coordenação Pedagógica - FAEL
quinta-feira, 24 de maio de 2012
CALENDÁRIO DE ATENDIMENTO-PENDÊNCIAS FORMANDOS 2009.1
CRONOGRAMA
ATENDIMENTO PENDÊNCIAS
URGENTE
PEDAGOGIA 2009.1
ORDEM DE ATENDIMENTO
|
DATA
|
A-C-D-E-F-G
|
25/05
|
I-J-K-L-M-N
|
28/05
|
P-R-S-U-V-Z
|
29/05
|
HORÁRIO: 08:00 – 11:30
14:00 – 17:30
GEONILTON
SANTOS CONCEIÇÃO
Coordenador
Pólo FAEL-CR0001403
Teixeira
de Freitas-BA
terça-feira, 22 de maio de 2012
POSTAGEM DE TCC-PROJETO DE PESQUISA E ARTIGO CIENTIFICO
Prezados Parceiros, Coordenadores de Polo de Apoio Presencial, Tutores e Acadêmicos,
Comunicamos que as postagens do TCC – Projeto de pesquisa (turma 2009.2), TCC – Artigo Científico (turma 2009.1) e) serão prorrogadas até o dia 28.06.2012.
Vale lembrar que os alunos não precisam ser agrupados novamente para elaboração do Artigo.
Os grupos do projeto serão migrados para a próxima etapa.
Atenciosamente,
Vivian de Camargo Bastos - Coordenação NEAD – FAEL
Luciana de Luca Dalla Valle - Coordenação Curso de Pedagogia – FAEL
domingo, 20 de maio de 2012
sexta-feira, 18 de maio de 2012
Ontem uma caminhada cheia de ansiedade, para dá sequência a passos futuros, que os conduzirão a uma noite linda.
Para muitos, uma noite de ansiedade, felicidade, risos e lagrimas.
Para outros uma noite de alivio, por ter chegado finalmente o apice da jornada.
Mais não importa qual seja o seu sentimento e nem o que você buscou ao longo desses 4anos de caminhada na faculdade.
Lembre-se que profissionais, se faz muito além de nome e títulos!
Se não houver respeito pela pessoa humana, a qual você buscou durante o seu período acadêmica se transfornar nada terá mudado em sua vida, a não ser um vago diploma que receberás por ter concluido uma etapa de construção do conhecimento.
Parabéns a todos!
TE LOUVO EM VERDADE
Rosa de Saron
Mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar
Te louvo, te louvo em verdade
mesmo longe dos meus, mesmo na solidão
Te louvo, te louvo em verdade
Pois somente tenho a ti, tu és a minha herança
Te louvo, te louvo em verdade.
Mesmo que me falte as palavras, mesmo que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade
Mesmo que me falte as palavras, ainda que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade.
Louvai hoje e sempre e bendizei o nomo do senhor DEUS, pois ele operou certamente milagres em sua vida para que você chegasse até aqui.
Para muitos, uma noite de ansiedade, felicidade, risos e lagrimas.
Para outros uma noite de alivio, por ter chegado finalmente o apice da jornada.
Mais não importa qual seja o seu sentimento e nem o que você buscou ao longo desses 4anos de caminhada na faculdade.
Lembre-se que profissionais, se faz muito além de nome e títulos!
Se não houver respeito pela pessoa humana, a qual você buscou durante o seu período acadêmica se transfornar nada terá mudado em sua vida, a não ser um vago diploma que receberás por ter concluido uma etapa de construção do conhecimento.
Parabéns a todos!
TE LOUVO EM VERDADE
Rosa de Saron
Mesmo na tempestade, mesmo que se agite o mar
Te louvo, te louvo em verdade
mesmo longe dos meus, mesmo na solidão
Te louvo, te louvo em verdade
Pois somente tenho a ti, tu és a minha herança
Te louvo, te louvo em verdade.
Mesmo que me falte as palavras, mesmo que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade
Mesmo que me falte as palavras, ainda que eu não saiba louvar
Te louvo, te louvo em verdade.
Louvai hoje e sempre e bendizei o nomo do senhor DEUS, pois ele operou certamente milagres em sua vida para que você chegasse até aqui.
quinta-feira, 10 de maio de 2012
quinta-feira, 26 de abril de 2012
PEDAGOGIA HOSPITALAR
A Inclusão do
Pedagogo no ambiente hospitalar - ainda uma conquista.
Jacyara Coy
Souza Evangelista
Faz algum tempo,
que os cuidados com os pacientes, não se concentram mais entre os profissionais de saúde,estes já são
compartilhados por outros das mais diversas áreas de atuação - psicóloga,
terapeutas ocupacionais, reacreadores, educadores físicos, musicistas,
brinquedistas, contadores de histórias, agentes culturais, religiosos e
pedagogos, que contribuem de acordo com sua formação acadêmica, e isso se deve ao
movimento de re-humanização das relações médico-paciente e hospital. A ação
educativa hospitalar passa a compor as diversas transformações pelas as quais
nosso país vem passando na tentativa dicotômica de colocar a educação e a saúde
como direito de todos os cidadãos, pois mesmo reconhecida legalmente, a prática
educacional no ambiente hospitalar, ainda não apresenta reconhecimento nesse
espaço e na academia, como anunciam Nascimento e Schilke (2007, p.97).
Para Silva
(2002), a tarefa de cuidar é um dever humano, e não dever exclusivo de uma classe
profissional. Entretanto , Paula (2002) diz que , ainda são poucos os hospitais
que discutem de forma conjunta, coletiva e integral os aspectos da
hospitalização para um atendimento global e multidisciplinar.
Paula (2002)
garante que , a implantação das equipes multidisciplinares, nas quais diferentes
profissionais começam a fazer parte desse cenário, possibilitam o contato e o diálogo
dos enfermos com diferentes áreas do conhecimento que envolve informações sobre
a doença e a hospitalização. Assim, se dá a inserção de novos profissionais, como
no caso o pedagogo. Uma das funções do pedagogo na Escola do Hospital é de
estimular o crescimento intelectivo e sócio-interativo, além de favorecer a
continuidade de aprendizagens escolares e a reintegração das crianças à escola
de origem ,mesmo estando doente elas continuam se desenvolvendo.
Como assegura os
PCN’s (p.46, 1997): A escola na perspectiva de construção da cidadania precisa
assumir a valorização da cultura de sua própria comunidade e, ao mesmo tempo,
buscar ultrapassar os seus limites, propiciando às crianças pertencentes aos
diferentes grupos sociais o acesso ao saber.
Para atuar na
Escola no Hospital, o pedagogo faz-se necessário estar preparado para trabalhar
com a diversidade humana e diferentes vivências culturais, identificando as necessidades
educacionais especiais do alunado impossibilitado de freqüentar a escola, além
de ter que definir e implementar estratégias de ensino diversificados e flexíveis
que atendam as exigências curriculares.
Compete a este
ainda desenvolver: Currículo flexibilizado e/ou adaptado; manter vínculo com as
escolas de origem e sua adequada integração ou reintegração ao grupo escolar
correspondente, além disso, é necessário adequadar o ambiente e os materiais, planejar
o dia-a-dia do grupo, registrar e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido, registrar
e avaliar o trabalho pedagógico desenvolvido (Brasil, 1996). Aliados a isso, muita
dedicação, compromisso e afeto.
Os desafios da
escola hospitalar são inumeráveis, lidar com o sofrimento , com a dor, a angústia,
a tristeza das crianças e logo depois ter que conquistá-la para aceitar o convite
para ir à escola, faz do professor um mágico, que ao tirar da sua caixa de ferramentas,
livros, o papel, os papéis, os lápis coloridos, materiais muitas vezes pouco atrativos
na rotina da escola regular, na escola do hospital esses materiais representam
a possibilidade nesse momento de distanciamento do seu mundo exterior, a
aproximação da sua vida normal.
Aprender implica
investir na vida (Ribeiro, 1993, p.23). Os materiais escolares, a sala de aula
e o professor representam para a criança e seus familiares/ acompanhantes, o lado
saudável da vida.
Como alerta
Ortiz e Freitas (2005, p. 54), as crianças e adolescentes hospitalizados, independentemente
de suas patologias, são considerados alunos temporários de educação especial
por se acharem afastado da escola regular , privado da interação social
propiciada na vida cotidiana e terem pouco acesso aos bens culturais como revistas,
livros, atividades-artístico-culturais. Portanto, elas correm um risco maior de
reprovação e evasão, podendo configurar um quadro de fracasso escolar.
Freqüentar a
escola, interagir com seus colegas do hospital, aprender e conhecer sentidos, denotam
prazer advindo do espaço escolar, e a criança internada anseia por esta
normalidade, vão para a sala de aula prazerosamente, realizam as atividades sugeridas
com interesse, muitas levam para os leitos suas produções, lápis e papel para
desenharem suas fantasias, muitas reclamam quando chega o final de semana que
não tem aula, quando saem de alta e retornam para consultas vão direto para classe
e se inserem espontaneamente, por que sabem que faz parte desse lugar – a escola.
O hospital é um
ambiente privilegiado dos profissionais de saúde em geral, associado ao
movimento de humanização à presença do pedagogo nesse contexto é vista como um
co-participante desse processo. Entretanto sua formação não o prepara para essa
prática, sua ação muitas vezes dentro do hospital é confundida como
entretenimento, recreativa, espontaneista.
O pedagogo que
atua no hospital, vem buscando o reconhecimento do seu papel e de sua atuação
especifica nesse espaço, e são ainda raros os que fazem parte da equipe multidisciplinar
dos hospitais.
Com esse
propósito, a implantação da Escola no Hospital da OSID, foi pensada desde a
construção da unidade pediátrica em 2001, através das reflexões mediadas pela
Dra. Célia Silvany, que a motivou a pesquisar as condições de escolarização dos
pacientes e constatou que muitas crianças e jovens internados em período maior
que cinco dias apresentavam pouca ou nenhuma atenção ao seu processo de escolarização,
diante desse quadro, buscou parceria com a Secretaria Municipal de Educação e
Cultura (SMEC) e a contratação de professores para prestação do atendimento.
Muitas pesquisas
apontam para a formação do pedagogo e dessa inovação pedagógica, demonstrados
nos estudos de Fonseca (1999), Fontes (2003), Nascimento (2004), Barros (2007).
Em Salvador (BA) algumas iniciativas de formação vêm acontecendo em cursos de
extensão, ofertados pela UNICED em parceria com a SMEC, e pela Universidade
Federal da Bahia (UFBA/FACED) voltados para os professores das redes Municipal
e Estadual.
Nessa direção,
Barros (2007), ressalta para a falta de treinamento mais consistentes, que
prepare esse profissional para o ingresso na realidade hospitalar –
esclarecendo suas rotinas, dinâmicas de funcionamento e especificidade dos
quadros de adoecimento das crianças . Até então os professores tem sido seus
próprios pesquisadores: das suas ações e mediadores das suas próprias
propostas, surgidas das demandas desse complexo e diverso universo que é o
hospital.
Vale lembrar
nessa reflexão, que o desempenho dos pedagogos , se deve na sua maioria, a
autoformação dos mesmos. São conhecimentos específicos alcançados pela busca
constante de atualização e aperfeiçoamento teóricos e práticos inerentes à prática
pedagógica para esse contexto, cursos de especialização e capacitação em serviço,
produções científicas , trocas de experiências com outros profissionais da educação
e da saúde e leituras apuradas de autores área de Educação Hospitalar, e outros
tantos da área de Educação Inclusiva e Especial, todo esse empenho vem contribuindo
para a realização do atendimento educacional pedagógico no ambiente hospitalar.
Assim sendo, como diz Arroyo (2000, p.44) o dever-ser que acompanha todo o ato
educativo e todo educador exige reflexão, leitura, domínio de teoria e métodos.
Porém, não se
esgota aí seu aprendizado , porque situa-se no campo dos valores e da
cultura . È um
saber de outra natureza . Fontes (2003), considera que : “o ofício do professor
no hospital apresenta diversas interfaces (políticas, pedagógicas,
psicológicas, social, ideológicas), mas nenhuma delas é tão constante quanto o
da disponibilidade de se estar com o outro e para o outro”.
Certamente, é
menos sofrido enfrentar a hospitalização se temos alguém para compartilhar
nossos sentimentos, nossas fragilidades, nossas inseguranças, nossa dor, através
da fala , do olhar, da sensibilidade, da solidariedade, da compreensão do afeto
e como tanto nos falam Ceccim e Fontes (2003), contar com uma escuta atenciosa,
sem eco, uma escuta que brota do diálogo, que é à base de toda a educação. Os
conhecimentos se renovam, mudam de direção. Há muito que se aprender sobre Educação
e Saúde, e principalmente sobre Educação em Saúde um campo a ser desvelado,
principalmente, pelos educadores. Sabemos que hoje com a reformulação do curso
de Pedagogia, há um leque de possibilidades de atuação para o pedagogo, entretanto
existe um longo caminho a percorrer... e um desses caminhos é o espaço do
pedagogo dentro do hospital -- ainda a ser conquistado.
Referências
FONSECA, Eneida
Simões da. Atendimento escolar no ambiente hospitalar. MENON, São Paulo.
2003.
___________.
Classe hospitalar: ação sistemática na atenção as necessidades pedagógico-educacionais
de crianças e adolescentes hospitalizados. In Revista Temas sobre
Desenvolvimento, V.8, Nº 44, Memnom, São Paulo, pp. 32-37, 2000.
PAULA, Ercília
Maria Angeli Teixeira de. Escola para criança e adolescentes em hospital:
Espaço para estudar, brincar e sarar. Texto para exame de qualificação do programa
de pós-graduação em Educação–Doutorado. Universidade Federal da Bahia. Salvador.
2002.
________.
Educação, diversidade e esperança: a práxis pedagógica no contexto da
escola
hospitalar. Tese de Doutorado. UFBA. Salvador. 2004.pp. 23-45.
SANTOS, Stella
Rodrigues dos. Educação, participação e vida digna: um sonho possível. In
Revista da Faculdade de Educação da Bahia. Ano III nº 3. pp. 67-81.
SILVA, Maria
Júlia Paz da. O amor é o caminho: maneiras de cuidar. São Paulo. Editora Gente,
2000.
quarta-feira, 25 de abril de 2012
NO SILÊNCIO DE UM CORAÇÃO
É no silêncio coração que os pais oram por seus filhos, nos momentos de alegria e de dor.
É no silêncio do coração que os pais velam pelo sono dos seus filhos e agradecem a DEUS, pela vida de cada um deles.
Neste mesmo silêncio, os pais choram e buscam no fundo do coração, um lugar para guardar aqueles que ora se contram com DEUS, mais nunca vão deixar seu corações.
E assim no silêncio da voz que embraga, porque sabe que uma outra mãe chamada MARIA, agora irá cuidar do seu filho, que um coração em silêncio se despede de seus filhos.
Nossa solidariedade as famílias dos jovens universitário de São Mateus-ES, que faleceram em trágico acidente de carro neste último final de semana(21/abril/2012). |
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